Segundo o epbr, no ano que vem (2023), a previsão é que R$ 37 bilhões de royalties fiquem com os estados do Brasil; e R$ 27 bilhões, com os municípios – com destaque nacional para Maricá (R$ 4,2 bilhões), Niterói (R$ 2,4 bilhões) e Saquarema (R$ 2,0 bilhões).
As receitas restantes (R$ 49 bilhões) se dividem entre recursos da União e do Fundo Especial. A ANP não especifica, nas projeções, o valor reservado aos cofres da União.
Após leve queda em 2023, participações governamentais sobre óleo e gás devem ter recordes sucessivos até 2026, calcula a ANP.